PRÉ-CLINICA
DUPLA: Renato Alves de Oliveira
: Andressa de Sá
PROFESSORES: Fernando Gonçalves Rodrigues
: Andressa de Sá
PROFESSORES: Fernando Gonçalves Rodrigues
RGO
- Rev Gaúcha Odontol., Porto Alegre, v.59, n.1, p.87-94, jan./mar.,
2011
DESORDEM TEPORO MANDIBULAR: PREVALÊNCIA
E NECESSIDADE DE TRATAMENTO EM PACIENTES PORTADORES DE PRÓTESES TOTAIS DUPLAS
Nas ultimas
décadas, a desordem temporo mandibular vem alcançando um papel de grande
importância na odontologia. O fato da (DTM) Desordem Temporo Mandibular ter
alcançado um papel de destaque é devido à demanda de pacientes que apresentam
um grande número de casos existentes destes problemas encontrados na população.
A desordem temporo mandibular refere-se a um conjunto de condições médicas e
odontológicas, que afetam a articulação temporo mandibular, que se localiza na
frente dos ouvidos e que conectam a mandíbula ao crânio e músculo da mastigação
como também estruturas da face relacionada ao complexo maxilo-mandibula.
Os indivíduos
dentados foram os primeiros em que fizeram estudos epidemiológicos relacionado
a DTM e por um longo tempo as pessoas desdentadas não tinham sido considerados.
Vários estudos epidemiológicos sobre DTM afirmaram que pessoas portadores de
próteses totais mostram um índice alto de desordem no sistema estomatognatico,
desconcordando com alguns autores que descreveram que pessoas desdentadas não
apresentavam ou apresentam um baixo número de caso existente de DTM. Foi
avaliado o numero de sintomas de DTM em 1106 pessoas e viram que a presença de
um sintoma de DTM foi relatado por 57% das pessoas e a combinação de dois ou
mais,por 30%. Perceberam ainda que as pessoas portadores de próteses totais
apresentavam maior frequência de limitação dos movimentos mandibulares. Meyrowitz,
Choy e Smith, Magnusson, Bergman e Carlsson como várias outras pessoas, determinaram vários problemas relacionados as
dores e desagravos da DTM em pacientes de próteses totais duplas.
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