305-1 - 1ª Turma de Odontologia da Faculdade Leão Sampaio

305-1 - 1ª Turma de Odontologia da Faculdade Leão Sampaio
Primeira Aula de Anatomia Humana - Profª Drª Vanessa Bitú

quinta-feira, 21 de junho de 2012

RESUMO DE ARTIGO

RESUMO DE PRÉ CLÍNICA
TIAGA ALCÂNTARA PEREIRA
AYRTON WILELEN DE SOUSA FIGUEIREDO

BRUXISMO: UMA ATUALIZAÇÃO DOS
CONCEITOS, ETIOLOGIA, PREVALÊNCIA E
GERENCIAMENTO
AUTORES
Paulo Isaias SERAIDARIAN
Zilda Lúcia Valentim ASSUNÇÃO
                                                   Manuela Fonseca JACOB     

JORNAL BRASILEIRO DE OCLUSÃO, ATM E DOR OROFACIAL - ANO 1 - V.1 - N.4 - OUT./DEZ. 2001,

O bruxismo é um hábito parafuncional que leva o paciente a ranger os dentes de forma rítmica durante o sono, sendo menos durante o dia. É um contato que acontece entre os dentes fora das funções de mastigação e deglutição normais, manifestando-se sob a forma de ranger ou apertar os dentes.            
O bruxismo pode ser classificado de acordo com a contração muscular exercida pelo paciente. Ele pode ser cêntrico que é o hábito de apertar os dentes ou excêntrico que é o habito de ranger os dentes. O diagnostico geralmente é feito depois de surgirem algumas complicações como hipertrofia muscular, problemas nas articulações temporomandibulares, desgaste nas bordas incisais, desgastes dos dentes anteriores, facetas dentais polidas, entre outros.
 A sua causa geralmente esta relacionada ao alto nível de estresse, distúrbios no sono e fatores emocionais. É observado em pacientes de todas as idades.
O Cirurgião-dentista tem papel importante no sentido de tratar os sintomas e diagnosticar a causa além de alertar o paciente quanto à existência das conseqüências causadas por este distúrbio e sua prevenção. O tratamento para este fenômeno é ainda discutível, porém a terapia mais empregada atualmente para o alívio dos sinais e sintomas da articulação temporomandibular associada ao bruxismo é a utilização de placas interoclusais. Essas placas reduzem a atividade dos músculos durante a noite e protegem os dentes dos desgastes provocados pelo hábito. Dando proteção a dentição, redistribuindo as forças oclusais levando a redução da sintomatologia. O dentista deve se necessário conduzir o encaminhamento do paciente para outros profissionais da área de saúde com o objetivo de tratar esse transtorno involuntário.

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